deni zolin

Crematório está sendo montado, mas abertura depende de licença

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: divulgação

A empresa L Formolo, que administra os cemitérios Santa Rita de Cássia e São José, em Santa Maria, já instalou o forno do primeiro crematório da cidade, além da instalação das chaminés. O sistema de gás também estava sendo colocado. Segundo o diretor da empresa, Mateus Formolo, a previsão é que as obras sejam concluídas no final de abril. Elas acabaram atrasando um pouco devido à falta de materiais de construção no mercado. Formolo comenta que, apesar disso, as cremações ainda não têm data para iniciar porque será preciso fazer, primeiro, um teste de queima, em que são feitas análises criteriosas das emissões de gases, e porque dependerá da licença de operação concedida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).

Leia mais colunas de Deni Zolin

- O licenciamento, eu não consigo acreditar que a Fepam conseguirá nos dar retorno tão rápido, pois sei dos outros crematórios no Estado que estão nas mesmas fases que o nosso - comentou Mateus Formolo, referindo-se à alta demanda por análises para a concessão de licenças.

O forno foi importado de Orlando, nos EUA, e custou R$ 1 milhão. O crematório está sendo erguido no meio do Santa Rita, à esquerda de quem entra no cemitério, e terá três novas capelas, de alto padrão. A L Formolo vai investir, ao todo, R$ 3,5 milhões para colocar em operação o crematório, no prédio de 1,2 mil metros quadrados.

A empresa também começou as vendas das carneiras no Cemitério São José.

Carregando matéria

Conteúdo exclusivo!

Somente assinantes podem visualizar este conteúdo

clique aqui para verificar os planos disponíveis

Já sou assinante

clique aqui para efetuar o login

Com novo decreto, 70% não precisarão mais pedir isenção de alvará à Vigilância para abrir empresa Anterior

Com novo decreto, 70% não precisarão mais pedir isenção de alvará à Vigilância para abrir empresa

Venda de 100% dos lotes não foi  'ação de marketing', dizem empresas Próximo

Venda de 100% dos lotes não foi 'ação de marketing', dizem empresas

Deni Zolin